Fui acordada pela Gisela, houve uma catástrofe, gritou-me ela bem alto pelo telefone. O seu marido estava morto no meio do chão da sala. Eu, ainda a morrer de sono, saltei da cama e pedi-lhe para me esperar. Tirei a camisa de dormir de imediato e arranquei do armário um vestido florido, pouco apropriado, e vesti. Saí a correr, não tinha dinheiro para táxis, segui até ao metro. Passado largos minutos cheguei a casa da Gisela. Ao ver-me naquele cenário sangrento, fiquei em pânico. Desconfei logo que ela o matara, pois ele era um homem de jogo. Imaginei logo a melhor maneira de me livrar do corpo.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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Nem mais
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