Irrita-me muita coisa, mesmo muita.
Irritam-me aqueles que estão na fila do supermercado e fazem perguntas demasiado idiotas.
Irritam-me uns outros que falam demasiada merda, quando a única coisa que lhes enche a alma é o dia de compras ou a saída ao Lux.
Irrita-me tanta coisa, porra.
Irritam-me aqueles que chegam ao pé de ti e começam a cantar, e ainda dizem 'tás a ver? Curte só.
Irritam-me uns outros, estes principalmente, que pensam que a vida é exactamente aquilo que vivem, sem procurar a existência dela. Vive-se apagado, distraídos com a tecnologia, com raios violeta-ó-chique, bebe-se merda e come-se gourmet. Pegam-se modas já destiladas, Ai que merda, merda, merda, merda e mais merda.
Vivo deslocada e pá, isto dói para caralho.
sábado, 5 de novembro de 2016
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Cerca de 5 meses depois resolvi voltar a este quarto.
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segunda-feira, 16 de março de 2015
Hospitais e a flora intestinal,
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sábado, 21 de fevereiro de 2015
A minha colega fica parva comigo, não entende como lido com a vida com tanta leveza.
O problema com a polícia judiciária, o ter perdido a carteira com os respectivos documentos e estar sem telemóvel.
Há dias complicados mas a dádiva de existir é tão mais brilhante, perdi imenso tempo a complicar, a desrespeitar o acordar, a chorar em frente ao espelho, a ser sem querer.
A caminho dos vinte e oito anos e a fazer conchinha com o meu gato.
Não podia estar mais contente.
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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
You don't care about us A música que me lembra o meu primeiro relacionamento, ele cantava-me isto. Se calhar nada mudou e poderiam todos cantar-me a mesma.
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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
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domingo, 4 de janeiro de 2015
De todas as certezas, falsifiquei algumas.
De todas as dúvidas, dupliquei umas quantas.
De todos os momentos, cansei-me de vários.
De mim, fui-me desviando.
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domingo, 14 de dezembro de 2014
Atrair malucos, já não é de agora.
Já são dois na minha rua, Oh Ana, Oh Ana, gritam eles.
Parece sempre uma cena tirada daqueles filmes franceses fofinhos, em que vou a correr para casa e à porta cai sempre qualquer coisa ou não consigo abrir a porta e dá-lhes tempos de se aproximarem.
Humpf, Ah Olá.
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Me desculpem se ando na rua de braguilha aberta.
Não tenho maneiras, nem maneira de a fechar.
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sábado, 13 de dezembro de 2014
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Incapacidades
Estes dias têm sido uma luta, estou cansada.
Não consigo manter a mão direita sob controlo, cai-me como se estivesse deprimida.
Não consigo nada.
A comida já não me sabe bem, o banho é rápido e doloroso, a única coisa que me tranquiliza é o sono, as longas horas no escuro, longe da frustração que é a minha dependência.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014
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quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Quem me dera ter um fim, seria mais certo que a incerteza do futuro.
Doente ou não, teria um lamento contínuo, uma ténue margem desesperante.
Um conforto ao fim e ao cabo.
Só isso, certeza.
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segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Estou cansada. Tudo me repugna quando tudo fazia sentido.
Hei-de resistir a mais uma maré de lodo, um esgoto entreaberto, vejo a luz pelo meu olho direito.
Atenção, se calhar somos todos tartarugas, umas mais ninjas que outras.
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quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Não deixei de escrever, nem escrevo menos.
Mudei de formato, viajei para uma plataforma com menos inércia, de pouco encantamento mas de rápida leitura.
Actualizo-a quase diariamente, perdi o medo de ser lida, tamanhos textos perdi por me amedrontar, dezenas de privados blogs perdi por recear mostrar, hoje a minha escrita tem cara.
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sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Isto não é amor Voltei a sonhar, repetidas imagens não me deixam dormir, como se me perfurassem a mente. Não consigo tirar isto da cabeça, sem qualquer controlo deixo-me adormecer quando já é dia.
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segunda-feira, 28 de julho de 2014
Dizem que fumar mata.
Dizem muita coisa sobre outras coisas.
Dizem.
Acho que tudo nos faz viver, de uma forma bruta.
Digo.
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Alongo o cabelo no meio da rua, acabo por sentir aranhas nas pernas.
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