Ode ao juízo Para que te quero juízo? Tenho-te nos momentos mais sóbrios mas depressa me aborreces. Não me motivas em nada, esqueces-te que a vida é uma merda e tentas contornar isso. Fechas os olhos à desgraça dos outros e alias-te à fé de qualquer coisa. Não, não gosto de ti. Cheiras a mofo e sabes a wasabi. Adoro foder-te de mãos atadas, juízo.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
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