Rosa chegou ao supermercado, colhia legumes em prol do seu bem estar, de uma feijoada a um sorriso, ela nunca esperara grande apreço de quem lá fosse comer. Levou os verdes e os escuros, pensando com eles fazer uma revolução didáctica. Não tinha ninguém para jantar, nunca teve. Desta ilusão nasce a vontade de querer, não possuir, só ansiar, afecto. Rosa tem a capacidade de fazer a felicidade acontecer mas ela só colheu repolhos (e) ainda enterrados.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
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