domingo, 10 de novembro de 2013

Sabe que o tempo vira, e virou.
As minhas rosas morreram mas admiro-as assim. Desculpei-me pela falta de tempo que traz a falta de atenção, o amor está cá sempre mas é preciso tempo para o cultivar. Oh tempo! Anda cá.

O branco plástico tornou-se pérola, secaram com agonia e ficaram belas.
Flores, flores, como vos amo.

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